Como navegas?
Todas as oportunidades são boas, mas serão todas boas para mim?
É fundamental, identificar e valorizar, todas as oportunidades que nos são concedidas e aprofundar o mais possível cada uma delas para que a escolha seja congruente com os objectivos traçados.
Quando maior é a convicção que os objectivos propostos serão cumpridos e que a estratégia delineada para os alcançar é mais adequada, maior será a capacidade de análise do contexto a cada momento, aumentando desta forma a eficácia das decisões e a probabilidade de a eficiência também crescer no caminho que escolhemos.
Esta leitura permanente do contexto permite um avanço seguro e aumenta a consistência enquanto indivíduo e profissional.
A opção de não saltar etapas da estratégia definida, poderá ser vista como ato de insegurança por muitos, que tomam decisões em função do imediato, e por ato de sabedoria por poucos, que tomam decisões em função do seu propósito.
A mesma oportunidade poderá ser fantástica para um indivíduo e pouco sedutora para outro e ambos serem coerentes com a sua visão.
Só quem tem um propósito é que consegue adiar a satisfação momentânea para que a recompensa final (realizar o seu propósito) seja alcançada.
Manter-se inabalável na convicção de êxito em alcançar o propósito é próprio de quem “navega” com um destino marcado e com rota definida ao invés quem vê no imediato o sucesso possível opta por uma navegação à vista e muitas vezes não vislumbra o destino ou opta por rotas que o afastam deste.
Na tua carreira optas por navegar à vista ou com destino e rota definida? E na tua organização, qual o princípio que preside à escolha das oportunidades a agarrar a cada dia?