Hábito(s) do Sucesso
Alguns estudos científicos apontam para a necessidade da existência de cerca 66 dias de um comportamento, para ele ficar adquirido, ou seja, torna-se num hábito de um ser humano. Exemplos vários que podemos aferir para o demonstrar, desde logo, evidenciar os mais “visíveis” que talvez sejam os hábitos alimentares e a prática de exercício físico que para larga maioria da população mundial é um gigantesco desafio alcançar transformações mensuráveis ao olhar alheio.
Aprofundar esta premissa que nós, humanos, temos a capacidade de transformar qualquer comportamento em hábito se o repetirmos, diariamente, durante 66 dias, mais ou menos, permite-nos ousar dizer que somos capazes de nos reinventar continuadamente e, exclusivamente, por nossa iniciativa.
Não sendo linear a premissa, a ideia é simples e, rapidamente, entendível pelo que nos faz questionar quais as variáveis que nos impedem de encontramos o nosso propósito e o caminho para o alcançar, já que neste não devemos temer o erro porque afinal podemos sempre nos transformarmos e tornar aquele trajecto possível para lograr o nosso propósito, leia-se, o nosso sucesso.
Recordo o filósofo grego, Aristóteles: nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato mas um hábito. E o hábito nós somos capazes de o criar, logo a transformação começa em nós e depende exclusivamente de ti próprio.